Para Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, "a tendência, este ano, é aumentar ainda mais. As pessoas preferem ter um celular conectado à internet, para acessar de qualquer lugar". Ele explica que o Brasil precisa ter mecanismos para treinar e orientar as pessoas a entrar nesses ambientes com velocidade, barateando planos para smartphones e tablets.
Agora, como prioridade para o governo, está o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). "É absolutamente importante para o desenvolvimento do país", diz Paulo. O ministro explica que as pessoas têm o direito de acesso à informação, ajudando no processo de educação e difusão da cultura.
Paulo também diz que o dinheiro público não será aplicado no plano, ficando a cargo das empresas o compromisso de ofertar os serviços de internet mais barata.
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